
Participação de Docente do PPGPC no Seminário internacional “Cartas em cartaz: a voz do povo na correspondência dos governantes”
O evento discutirá a importância das cartas enviadas por pessoas de diferentes segmentos da sociedade aos ocupantes de cargos públicos e terá a participação da profa. Dra. Nádia Maria Weber Santos, com o tema:“Cartas de hospício, sensibilidades da loucura”.
Dia: 23/03/2022, das 14h às 17h.
O seminário internacional “Cartas em cartaz: a voz do povo na correspondência dos governantes” acontece nos próximos dias 22 e 23, das 14h às 17h. Promovido pelo Acervo da Fundação Fernando Henrique Cardoso.
As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas em: bit.ly/seminariocartas
Para audiodescrição, acesse: bit.ly/fhcad
Para Língua Brasileira de Sinais, o link é: bit.ly/fhclibras
Confira o programa:
22/03/2022, das 14h às 17h:
Conferência de abertura – “O cidadão e o presidente: Possibilidades de um diálogo”, por Bruno Delmas (École nationale des chartes, França)
“Os arquivos presidenciais franceses”, por nicole even (Arquivo Nacional da França)
“A tipificação da correspondência nos arquivos: questões metodológicas”, por Ana Maria de Almeida Camargo (Universidade de São Paulo)
23/03/2022 de março, das 14h às 17h:
“Cartas de hospício, sensibilidades da loucura”, por Nádia Maria Weber Santos (Universidade Federal de Goiás)
“Correspondência: potencialidades e limites interpretativos”, por Marcos Antonio de Moraes (Universidade de São Paulo)



Confira o programa:
22/03/2022, das 14h às 17h:
Conferência de abertura – “O cidadão e o presidente: Possibilidades de um diálogo”, por Bruno Delmas (École nationale des chartes, França)
“Os arquivos presidenciais franceses”, por nicole even (Arquivo Nacional da França)
“A tipificação da correspondência nos arquivos: questões metodológicas”, por Ana Maria de Almeida Camargo (Universidade de São Paulo)
23/03/2022 de março, das 14h às 17h:
“Cartas de hospício, sensibilidades da loucura”, por Nádia Maria Weber Santos (Universidade Federal de Goiás)
“Correspondência: potencialidades e limites interpretativos”, por Marcos Antonio de Moraes (Universidade de São Paulo)